Saiba como combater ameaças internas!

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Lidar com questões de risco cibernético interno pode ser diferente e sutil. É difícil admitir que alguém de dentro da empresa pode não ser quem diz ser, e é preciso um esforço de grupo para fazer esses tipos de programas decolarem. Neste artigo, você saberá como combater ameaças cibernéticas internas.

Ameaças cibernéticas internas

Muitas empresas são afetadas por ameaças internas todos os anos. Nenhuma empresa com iniciativas de confiança zero pode olhar para o outro lado com responsabilidade. A questão não é por que criar um programa de prevenção de ameaças internas: é como.

Fraude, ganho financeiro e roubo de propriedade intelectual são os principais motivadores por trás dessas ameaças. O que começa como uma manobra de funcionário descuidado, descontente ou simplesmente ignorante pode resultar em roubo de credenciais, perda de dados e danos imprevistos.

Felizmente, alguns ótimos produtos estão disponíveis para ajudar as organizações a lidar com o problema de ameaças internas e fazer incursões para proteger sua empresa digital de dentro para fora.

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Desenvolvendo seu programa de ameaças internas

Ao desenvolver sua abordagem de ameaças internas, existem duas metodologias e ambas devem ser atendidas, segundo Katrina Thompson (Via: Security Affairs). Uma delas é lidar com as consequências, rastreando ameaças assim que suas ferramentas lhe derem um aviso justo. Embora isso seja imperativo, deixa lacunas quando os alertas são muito altos e as equipes estão muito ocupadas.

Outro método, e que deve ser usado em conjunto, é a prevenção. Isso significa verificar os alertas antes que eles cheguem ao SOC para que os analistas saibam que são valiosos e que vale a pena investigar quando chegarem lá. Para fazer isso, alertas de alta qualidade precisam ser gerados. Isso requer uma abordagem multiponto e combina informações do usuário com informações de dados. Ficar de olho em seus dados internos – não apenas em sua força de trabalho interna – é fundamental para validar alertas.

Combater ameaças internas se resume a mais do que apenas ferramentas sofisticadas e estratégias bem pensadas, embora essas sejam partes integrantes. Um componente-chave da criação de uma cultura que examina e rejeita o comportamento interno de risco é ter todos envolvidos.

Aqueles com acesso a mais dados são mais perigosos, tecnicamente falando. Seja qual for o sistema que você usa, a principal coisa a lembrar é que sua estratégia oferece suporte ao monitoramento da atividade do usuário com uma quantidade igual de monitoramento de dados, portanto, qualquer tempo de correção é gasto perseguindo ameaças reais, não ignorando alertas “demais”.