Cinco coisas que você precisa saber sobre a migração para a nuvem!

De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o setor de computação em nuvem no Brasil deve atingir o valor de R$ 29 bilhões até 2021. E, mesmo com o crescimento acelerado e a adoção antecipada por startups, ainda há muitas dúvidas com relação ao uso da computação em nuvem nas empresas brasileiras.

Além de proporcionar a redução de custos – uma vez que elimina a necessidade de manutenção de uma infraestrutura própria – a nuvem permite a otimização de processos, integração entre áreas e mais tempo dedicado à inovação e a situações mais estratégicas de negócio.

Um exemplo prático de ferramentas em nuvem e seus benefícios para a produtividade no dia a dia de escritório é o Microsoft 365, que inclui o Windows 10, o Office 365 e o Enterprise Mobility + Security (EMS). Com ele, é possível editar e gerenciar arquivos de qualquer dispositivo e em qualquer lugar; facilitar o trabalho em equipe por meio do compartilhamento de acesso; e, ainda, assegurar a segurança de armazenamento e gerenciamento, de acordo com as necessidades da companhia.

Abaixo, a Microsoft esclarece alguns dos pontos mais comentados sobre a utilização da computação em nuvem e exemplifica funcionalidades do Microsoft 365:

Utilização de nuvem híbrida: Compreender que a mudança não precisa contemplar toda a companhia é o primeiro passo. O uso de computação em nuvem com abordagem híbrida, permite que as empresas comecem migrando áreas específicas – ou um único workload – e expandam a utilização da tecnologia aos poucos a partir do aprendizado e entendimento dos setores prioritários.

Com essa abordagem a companhia consegue manter seus sistemas legados e ainda se conectar a novos ambientes em nuvem, já simplificando os processos de TI e permitindo escalabilidade, ou seja, excluindo a necessidade de aquisição de novos equipamentos de acordo com a demanda ou o desperdício de investimentos em tecnologia em desuso. 

Controle dos dados: Com a migração, a companhia continua tendo 100% do controle dos seus dados, conseguindo, inclusive, configurar direitos e restrições, limitar acesso entre seus próprios funcionários, de acordo com as áreas e o nível de sensibilidade de cada informação. Esse é um ponto fundamental, por exemplo, quando se pensa na adequação de empresas de todos os portes e setores a legislações como a europeia (GDPR) e a LGPD, que é a Lei Geral de Proteção de Dados no Brasil.

Segurança: As soluções de segurança funcionam como uma extensão da equipe de tecnologia. Elas buscam reforçar a garantia de privacidade e identificar comportamentos suspeitos, em tempo real, com a utilização de inteligência artificial. Nesse âmbito, a Microsoft investe mais de US$ 1 bilhão todos os anos e detecta ameaças em 300 bilhões de autenticações de usuários, um bilhão de dispositivos Windows e cerca de 200 bilhões de e-mails por mês.

A solução Enterprise Mobility + Security (EMS), presente no Microsoft 365, por exemplo, fornece o gerenciamento de identidade e acesso, proteção de dados confidenciais, detecção e investigação de ameaças avançadas.

Atualizações: Todas as atualizações são fornecidas automaticamente a partir do seu lançamento, sem a necessidade de o setor de TI da companhia ter que parar os processos para aplicá-la. Essa facilidade faz com que os profissionais tenham mais tempo para se dedicar a ações proativas, em detrimento de manutenções periódicas.

Otimização: A partir da redução do tempo de manutenção dos hardwares e atualizações de software, as equipes responsáveis pela tecnologia conseguem se concentrar em inovações e iniciativas de desenvolvimento interno, seja em melhorias de outras operações ou no incentivo ao conhecimento e capacitação de sua equipe em novas tecnologias.

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Fundador do SempreUPdate. Acredita no poder do trabalho colaborativo, no GNU/Linux, Software livre e código aberto. É possível tornar tudo mais simples quando trabalhamos juntos, e tudo mais difícil quando nos separamos.
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