Desenvolvedores do Fedora discutem maneiras de melhorar a interatividade do Linux em situações de baixa memória

Imagem: Devianart

Similar às recentes discussões sobre o kernel Linux em relação à fraca experiência de desktop Linux, quando em situações de pressão de memória, particularmente com sistemas com quantidades limitadas de RAM, os desenvolvedores do Fedora estão discutindo maneiras de melhorar essa experiência também. Portanto, os desenvolvedores do Fedora discutem maneiras de melhorar a interatividade do Linux em situações de baixa memória.

Então, a grande esperança é de que o código do kernel Linux atualizado possa ser melhorado. A ideia é beneficiar todas as distribuições de desktops Linux com pouca memória. Bem, pelo menos os desenvolvedores do Fedora estão discutindo outras opções. Assim, a intenção é que, no curto prazo, eles possam melhorar a experiência.

Desenvolvedores do Fedora discutem maneiras de melhorar a interatividade do Linux em situações de baixa memória e testes são realizados

Com vários “testes” simples, é possível ilustrar com facilidade até que ponto a área de trabalho do Linux responde quando está sob pressão de memória. Além da interatividade da área de trabalho se tornar terrível sob a pressão da memória, alguns argumentam que uma tarefa não privilegiada não deveria funcionar como deveria.

A maioria das idéias do desenvolvedor/usuário do Fedora se resume a melhorar o killer de falta de memória. Ou adicionar uma solução de espaço do usuário) e/ou melhorar as ferramentas em torno do systemd. Também deve executar os processos do GNOME como serviços do usuário systemd e de lá limites nesses serviços. Da mesma forma, melhorar a falta de memória (OOM) é algo que foi discutido também exaustivamente.

A discussão até agora ainda é bastante ativa. Porém, ainda não há ideias concretas sobre como melhorar a experiência de desktop Linux para aqueles com quantidades limitadas de RAM.

Share This Article
Follow:
Jornalista com pós graduações em Economia, Jornalismo Digital e Radiodifusão. Nas horas não muito vagas, professor, fotógrafo, apaixonado por rádio e natureza.
Sair da versão mobile