Linux levará até 10 anos para substituir o Windows na China

O Linux vai levar até 10 anos para substituir o Windows na China, apesar de todos os esforços do gigante asiático. O sistema livre e de código aberto foi considerado a melhor opção para retirar o Windows do mercado chinês. Dados recentes mostram que em outras partes do planeta, ele já está sendo amplamente adotado e substitui rapidamente o Windows 10. Portanto, o Linux foi considerado a melhor alternativa ao Windows e os dados mais recentes do mercado mostram que ele está sendo altamente adotado.

Linux levará até 10 anos para substituir o Windows na China com seu sistema próprio UOS

Entretanto, quanto à China, a criação de uma alternativa ao Windows pode levar até 10 anos, diz Liu Wenhuan, gerente geral da Union Tech.

A Union Tech é a empresa que desenvolve o UOS, um sistema operacional baseado em Linux que permitirá à China abandonar o Windows em um plano de longo prazo que visa reduzir ainda mais o uso de software estrangeiro no país.

Vai demorar pelo menos 3, 5 ou até 10 anos para competirmos com sistemas operacionais estrangeiros, diz Wenhuan.

O desenvolvimento da substituição do Windows para a China está progredindo lentamente. Embora a Union Tech esteja em negociações com empresas locais para tornar futuros dispositivos compatíveis com este sistema operacional baseado em Linux. Além disso, as autoridades chinesas esperam que o Windows seja substituído por pelo menos 30% dos dispositivos usados ??pelo governo.

Números do Linux na China são baixos

Segundo estatísticas recentes, 86,67% dos computadores na China usam Windows, enquanto 9,94% usam macOS. O Linux ocupa apenas 0,6% dos dispositivos.

Embora não saibamos se o Linux conseguirá mesmo o Windows na China, não há dúvida de que agora ele pode ser um sistema usado diariamente sem problemas. E a prova disso é o grande número de organizações em todo o mundo que mudaram para o Linux deixando o Windows de fora por várias razões, incluindo o custo de uma licença.

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Jornalista com pós graduações em Economia, Jornalismo Digital e Radiodifusão. Nas horas não muito vagas, professor, fotógrafo, apaixonado por rádio e natureza.
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