O que podemos esperar de 2020?

O que podemos esperar de 2020?

Nesses últimos meses temos vistos as mudanças mais radicais no setor da tecnologia, desde  novos consoles modulares até gigantescos conglomerados mudando radicalmente suas soluções em software. Mas a pergunta que fica é: o que podemos esperar de 2020? Pequenas atualizações em produtos já conhecidos com leves upgrades de desempenho aqui e ali?

Sinceridade? Não!

Só nesse ano nós vimos as empresas chinesas serem enxotadas dos Estados Unidos com o rabo entre as pernas.

Perderam não somente a possibilidade de comercializar no país como também o direito ao uso de patentes a softwares americanos.

Isso abriu um bafafá por toda Internet e, claro, deixou a dúvida se essas empresas iriam morrer de vez, especialmente a Huawei.

Só que o que ninguém esperava é que elas se reinventassem tão rápido e dessem finalmente uma chance a oportunidades antes não exploradas por esses grandes conglomerados.

Mas e aí, as inovações param por aqui? Ha! Claro que não.

 

Seria o ano para AMD?

Vamos ser francos aqui, as última década não foi nenhum pouco proveitosa pra Advanced Micro Devices, ou para os íntimos, AMD.

Os FX’s foram um fracasso colossal, sua ideia de APU no passado muito mal implementada, pra não dizer frustrada.

Além de outros pormenores como a compra da ATI e uma péssima otimização de software. Isso gerou um enorme rombo em seu orçamento. Da mesma forma, surgiu o questionamento de como seria possível essa empresa voltar a competir no mercado contra suas maiores rivais Intel e Nvidia.

O que podemos esperar de 2020?

Porém, desde sua renovação com Lisa Su, a introdução dos Ryzen baseados na mais nova arquitetura Zen, processadores EPYC batendo de frente com Xeon’s e tomando mercado da Intel.

A AMD vem decolando, sendo pioneira no segmento de consoles, ao menos dos dois maiores consoles do mercado. Além disso, vem também sendo a escolha número um da Apple e agora da Google.

Também não posso deixar de citar a introdução dos processadores Ryzen baseados em ZEN 2 e as novas GPU’s NAVI.

Tá, e o que mais?

AR é o futuro?

O que podemos esperar de 2020?

Sem dúvidas que sim. Há alguns meses eu venho batendo na tecla com meu sócio e com meu parceiro de PodCast, Régis Pessolano, que o futuro consiste no AR (Artificial Reality).

E as razões para eu acreditar nisso são bem sólidas, a começar pela Google com sua tentativa de AR com o Google Glass, seguida pela Microsoft com seu moderno e futurístico Holo Lens que logo depois veio ao consumidor final como Mixed Reality.

No entanto, minhas suspeitas vieram bem antes desses produtos serem anunciados. Lá atrás quando foi anunciado o Kinect para X-Box 360 eu já imaginava que o futuro seria baseado naquele modelo de tecnologia.

E, bom, não poderia esperar menos da gigante das inovações, a empresa que revolucionou o mercado de smartphones e serviu de alicerce para gigantes como Samsung, Huawei, LG e outras.

Ela, a mais adorada (ou odiada) empresa de inovações do mercado! Apple.

Ela vem investindo bastante em AR, com seu AR Kit para desenvolvedores, sua apresentação da plataforma no WWDC deste ano, onde é possível utilizar o seu iPhone ou iPad para simular uma visão AR do novo Mac Pro.

Mas calma jovem gafanhoto, essa é só a ponta do Iceberg, meu amigo Daniel do ZoneofTech pode elucidar melhor essas questões:

O futuro dos games?

Adivinhem só? A Google anunciou sua plataforma de Cloud Gaming o Stadia! Odiados por uns e amados por outros.

Na minha experiência pessoal, plataformas de Game Straming não estão prontas para todos, possuem um imenso poder de hardware mas ainda sofrem com a latência.

Desde serviços como Geforce NOW até opções mais “robustas” como o Shadow, sofrem com a temida latência.

O que é um fator de peso na tomada de decisão para esses serviços. Contudo, isso quer dizer que eles não funcionarão e já estão desclassificados para o futuro?

Nem de longe meu amigo. Eles na verdade são o alicerce do que ainda está por vir. O futuro dos games está na nuvem e isso é indiscutível.

Mas uma imagem (nesse caso, vídeo) vale mais que mil palavras, por que não conferir a análise da minha amiga Jessica Conditt para fecharmos com chave de ouro esse artigo?