Web 3: tudo que você precisa saber sobre a p?oxima geração da internet

Você quer saber tudo sobre web 3? Então você veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos explicar o que é web 3, como ela funciona, quais são as suas vantagens e desafios, e como você pode se preparar para essa nova era da internet.

O que é web 3?

Web 3 é o termo usado para descrever a próxima geração da internet, que se baseia em tecnologias descentralizadas, como blockchain, criptomoedas, smart contracts e redes peer-to-peer. Essas tecnologias permitem que os usuários tenham mais controle sobre seus dados, sua identidade e sua privacidade, além de possibilitar novas formas de interação, colaboração e criação de valor.

Como funciona a web 3?

A web 3 funciona de forma diferente da web tradicional, que depende de servidores centralizados, intermediários e plataformas que coletam e monetizam os dados dos usuários. Na web 3, os dados são armazenados em redes distribuídas, que são formadas por milhares de computadores conectados entre si. Esses computadores validam e registram as transações em um livro contábil público e imutável, chamado de blockchain. Assim, os usuários podem verificar a autenticidade e a origem dos dados, sem precisar confiar em terceiros.

Além disso, a web 3 utiliza smart contracts, que são códigos que executam automaticamente as regras de um acordo entre as partes. Por exemplo, um smart contract pode transferir uma quantia de criptomoeda de uma carteira para outra, quando uma condição for cumprida. Os smart contracts permitem que os usuários criem aplicações descentralizadas (dApps), que funcionam sem intermediários e oferecem serviços inovadores e disruptivos.

Quais são as vantagens da web 3?

A web 3 traz diversas vantagens para os usuários, tais como:

• Maior soberania: os usuários podem controlar seus próprios dados, sua identidade e sua reputação, sem depender de plataformas centralizadas que podem censurar, manipular ou vender suas informações.
• Maior segurança: os dados são criptografados e armazenados em redes distribuídas, que são mais resistentes a ataques e falhas do que os servidores centralizados.
• Maior transparência: os usuários podem acessar e auditar os dados registrados na blockchain, que é um registro público e imutável de todas as transações.
• Maior inclusão: os usuários podem participar da economia digital sem precisar de intermediários financeiros ou burocráticos, podendo acessar serviços como pagamentos, empréstimos, investimentos e remessas com baixo custo e alta velocidade.
• Maior inovação: os usuários podem criar e se beneficiar de novas aplicações descentralizadas, que oferecem soluções para problemas sociais, ambientais e econômicos.