Microsoft lança a primeira versão de sua distribuição Linux CBL-Mariner 2.0


O CBL-Mariner 1.0 foi tornado público no ano passado pela Microsoft como sua distribuição Linux interna usada para fins seletivos do Azure ao WSL. Esta distribuição “Common Base Linux” da Microsoft funcionou bem para suas necessidades internas, continuando a fazer atualizações públicas quase que mensais em sua ramificação 1.0. Hoje CBL-Mariner 2.0 chega ao primeiro lançamento de produção.

Desde o final do ano passado, a Microsoft trabalha discretamente no CBL-Mariner 2.0 e oferece acesso público em um estado de “pré-visualização” com uma ISO e seu arquivo de pacotes. Hoje, portanto, chegou o primeiro lançamento de produção do CBL-Mariner 2.0.

O CBL-Mariner 2.0 possui uma variedade de atualizações de pacotes com grandes melhorias de versão em comparação com o que foi enviado no CBL-Mariner 1.0 estável. No entanto, até o momento, a Microsoft ainda não divulgou nenhum registro formal de alterações e anúncio de lançamento para detalhar todas as alterações do CBL-Mariner 2.0 na íntegra. Com o CBL-Mariner 2.0, o kernel Linux 5.15 LTS está sendo usado como base.

Microsoft lança a primeira versão de sua distribuição Linux CBL-Mariner 2.0

Microsoft lança a primeira versão de sua distribuição Linux CBL-Mariner 2.0.

O CBL-Mariner 2.0 pode ser baixado do GitHub. As arquiteturas AArch64 e x86_64 continuam sendo suportadas por esta distribuição do Microsoft Linux.

Sobre o CBL-Mariner

Já faz quase um ano desde que a Microsoft publicou o CBL-Mariner 1.0 como sua distribuição Linux interna em uso na empresa WIndows. Desde então, a Microsoft continua desenvolvendo o CBL-Mariner e usando-o para uma variedade de casos de uso do Azure (para Sphere OS) ao WSL e muito mais. Eles continuam publicando lançamentos ISO mensais para aqueles que desejam usar esse spin do Microsoft Linux para seus próprios usos.

A atualização de março de 2022 para o CBL-Mariner inclui atualizações para solucionar muitas vulnerabilidades de segurança. Em particular, muitos CVEs corrigiram o kernel Linux (incluindo a vulnerabilidade do ‘tubo sujo’), OpenJDK, MariaDB e outros pacotes de código aberto proeminentes.

Via Phoronix

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Jornalista com pós graduações em Economia, Jornalismo Digital e Radiodifusão. Nas horas não muito vagas, professor, fotógrafo, apaixonado por rádio e natureza.
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