Universitário preso por invadir contas de e-mail e Snapchat de colegas

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Um ex-estudante universitário foi preso por invadir contas de e-mail e Snapchat de colega de classe. A prisão aconteceu após um processo criminal enfrentado pelo ex-estudante da Universidade de Porto Rico (UPR). A sentença foi dada por um juiz de Porto Rico, que o condenou a cumprir 13 meses de prisão federal.

Ex-estudante preso por invadir contas de e-mail de colegas

O ex-aluno, Iván Santell-Velázquez (também conhecido como Slay3r_r00t) foi acusado de hackear mais de uma dúzia de contas de e-mail e Snapchat de colegas da universidade.

Em 13 de julho, Ivan se declarou culpado de ser um cyberstalker, admitindo que tinha como alvo mais de 100 estudantes em sua campanha online. Ele também se envolveu em outros esquemas para roubar informações, como o uso de spoofing e phishing.

Além disso, ele foi acusado de assediar mulheres e, em alguns casos, publicando fotos que roubou delas em seus estados de nudismo entre 2019 e 2021. Ele foi além do roubo de informações: as publicou!

Além de hackear contas de e-mail de estudantes, ele também conseguiu acesso a várias contas de e-mail da universidade por meio de tentativas de spoofing e phishing através das quais ele coletou informações pessoais.

Dados roubados de alunos

Iván Santell-Velázquez atacou 15 estudantes do sexo feminino no total da Universidade de Porto Rico. Uma vítima de cyberstalking pode experimentar uma quantidade significativa de sofrimento emocional como resultado disso, apontam as informações do GB Hackers.

O procurador dos EUA, Muldrow, disse: “A acusação de criminosos cibernéticos é uma prioridade no Departamento de Justiça. Os crimes cibernéticos não apenas causam perdas financeiras às vítimas corporativas, mas também resultam em danos financeiros e psicológicos às vítimas vulneráveis, muitas vezes crianças ou idosos. Essa conduta não será tolerada”.

Ele completou dizendo: “Este caso também demonstra a importância de resguardar informações pessoais e senhas, e o cuidado que devemos ter ao responder a e-mails e mensagens de texto suspeitos”.

Como resultado de seus crimes ilícitos, Iván Santell-Velázquez foi condenado a 13 meses de prisão rigorosa, juntamente com 2 anos de liberdade vigiada por perseguição cibernética por Silvia Carreño Coll, juíza do Tribunal Distrital dos EUA.

Esperamos que ele aprenda a lição e não volte a praticar esses crimes novamente. Inclusive, fica a experiência para quem anda praticando esses tipos de crimes, que uma hora, pode ter certeza que a verdade vem à tona e você precisarão pagar por cada um dos seus atos.

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