A Nothing, conhecida por seus designs ousados e minimalistas, se prepara para dar um passo decisivo no mercado de smartphones com o lançamento do Nothing Phone 3. Segundo informações recentes, o modelo será o primeiro flagship real da marca, prometendo especificações de ponta para competir com gigantes como Samsung e Apple.
Chipset de elite e codinome revelado
De acordo com novos vazamentos, o Phone 3 tem o codinome interno “Metroid” e o número de modelo A024, ambos já detectados em bases de dados como o GSM Arena e o Bureau of Indian Standards. A grande novidade, no entanto, está no processador: tudo indica que o modelo virá equipado com um Snapdragon topo de linha, possivelmente o Snapdragon 8 Elite, fruto da parceria contínua entre a Nothing e a Qualcomm.
Câmeras avançadas e nova lente periscópica
Outro destaque do modelo será o seu sistema fotográfico. Fontes apontam que o Nothing Phone 3 contará com três câmeras traseiras, incluindo um sensor principal de grande dimensão e uma lente periscópica aprimorada, superando o desempenho do modelo Phone 3a Pro. A aposta em qualidade de imagem sugere um foco da marca em conquistar usuários mais exigentes, especialmente os entusiastas de fotografia mobile.
Bateria generosa e sistema operacional atualizado
Além das câmeras, o flagship poderá contar com uma bateria maior que 5.000 mAh, o que o posicionaria entre os aparelhos com maior autonomia no mercado atual. Embora o lançamento estável do Android 16 deva ocorrer em paralelo, o Phone 3 será inicialmente lançado com o Nothing OS 3.2, baseado no Android 15, garantindo uma experiência fluida e personalizada.
Lançamento e preço competitivo
Confirmado por Carl Pei, CEO da marca, o lançamento global está previsto para julho de 2025, com preço sugerido de cerca de US$ 1.000 nos Estados Unidos. Porém, vazamentos indicam que o aparelho poderá chegar à Índia por menos de US$ 650, o que pode torná-lo um grande sucesso de vendas no país. A estratégia de precificação regional mostra uma tentativa clara da Nothing de ampliar sua base de usuários em mercados emergentes.
