A Apple realizou um evento on-line para apresentar ao mundo os primeiros Macs equipados com processadores Apple Silicon. E eles também aproveitaram a oportunidade para tornar públicos novos detalhes sobre o software que terá implementação nos novos dispositivos. Sendo assim, amanhã, quinta-feira, a Apple lança seu novo sistema operacional Big Sur.
O macOS Big Sur, também conhecido como macOS 11, é a nova versão do sistema operacional da Apple para laptops e desktops e vem como sucessor do macOS Catalina.
Se esta última versão já foi apresentada em 2019 mais tarde que seus irmãos para dispositivos móveis (iOS / iPadOS), este ano a Apple manteve a tradição, deixando o Big Sur como beta.
Aplicativos universais e emulados
Porém, a espera acabou: o novo macOS estará disponível para download a partir desta quinta-feira, 12 de novembro, em todos os aparelhos compatíveis. Isto é, em relação aos computadores desktop :
- Mac Mini de 2014-2020.
- iMac de 2014-2020.
- iMac Pro de 2017-2020.
- Mac Pro de 2013-2020.
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No caso de computadores portáteis:
- MacBook de 2015-2020.
- MackBook Air de 2013-2020.
- MacBook Pro de 2013-2020.
Apple lança sistema operacional Big Sur amanhã
Um dos objetivos da Apple era aproveitar ao máximo o potencial do Silicon. Assim, uma das mudanças introduzidas no Big Sur está focada precisamente no gerenciamento inteligente da distribuição de atividades entre os núcleos do processador. Este maximiza seu desempenho enquanto mantém baixo consumo de energia.
Também procurando por essa melhoria de desempenho, da Apple eles anunciaram que todos os seus próprios aplicativos incluídos na Apple foram “otimizados” para o novo chip. No entanto, a empresa também colaborou com outros desenvolvedores para facilitar o lançamento de aplicativos capazes de rodar em sistemas Apple pré-Silicon.
Assim, a partir de dezembro, a Adobe lançará seu software Lighroom como um ‘aplicativo universal’ e no início de 2021 a nova versão do Adobe Photoshop chegará. No entanto, independentemente do número de empresas parceiras, a maior parte do ecossistema de software em torno do macOS continuará a depender de versões mais antigas por um tempo.
E é aí que entra o Rosetta 2, um intérprete incluído no Big Sur com o objetivo de permitir que os binários antigos sejam executados. Ele traduz as instruções para que possam ser executados no Apple Silicon.
