Darling é o esforço de longa data (embora, por alguns anos, ocioso) de permitir que binários macOS rodem no Linux. Ele funciona de forma bem semelhante ao Wine, porém está focado em uma camada MacOS da Apple em vez de no Windows. Agora, no verão do hemisfério Norte, o projeto está sendo retomado e tendo algumas novas contribuições de desenvolvedores. Portanto, o projeto Darling tem novos colaboradores para sua camada de compatibilidade macOS no Linux.
Surgido em 2012, The Darling Project tem como objetivo dar suporte binário compatível para aplicativos Apple OS X no Linux. Em seus estágios iniciais, Darling aproveitou algum código do GNUstep, uma implementação de código aberto das bibliotecas Cocoa Objective-C da Apple, kit de ferramentas de widgets e ferramentas de aplicativos.
Darling tem novos colaboradores para sua camada de compatibilidade macOS no Linux
O projeto Darling acaba de publicar seus destaques do segundo trimestre com novos contribuidores a bordo e fazendo progressos em vários níveis. Eles começaram a mostrar mais estruturas, incluindo AGL, Carbon, AddressBook, CoreServices e ApplicationServices.
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A implementação do AppKit no Darling também obteve várias melhorias, além de trabalhar no suporte para estruturas aninhadas. Houve ainda uma correção no suporte a aplicativos de 32 bits e vários outros bugs de baixo nível funcionaram. Na verdade, eles continuam planejando dar suporte a aplicativos Mac de 32 bits no Linux sob o Darling como um “ponto de venda” para aqueles que ainda desejam executar o software Mac de 32 bits. Isso deve acontecer mesmo depois da Apple migrar o macOS oficialmente para um mundo apenas de 64 bits.
Mais detalhes sobre o desenvolvimento de Darling por meio do resumo do segundo trimestre .
