Go é a linguagem de programação mais procurada em 2020

Go 1.20 chega com suporte PGO experimental
go linguagem

Com a temporada de pesquisas tendo começado, acaba de sair mais um resultado sobre linguagens de programação.  Desta vez, a pesquisa da HackerEarth revela que Go é a linguagem de programação mais procurada em 2020. O HackerEarth fornece ferramentas para recrutadores avaliarem remotamente as habilidades de codificação de desenvolvedores.  A pesquisa foi feita com 16.655 desenvolvedores de 76 países.

Pela segunda vez este ano, Go é a linguagem de programação mais procurada em 2020

Esta é a segunda pesquisa que aponta a linguagem GO como a preferida de desenvolvedores só neste ano. Em fevereiro, o HackerRank apontou Go e Python como as preferidas de desenvolvedores que desejam aprender linguagens de programação.

Desenvolvido pelo Google, a linguagem de programação Go de código aberto é usada para sistemas grandes. A linguagem foi usada nos servidores de rede e sistemas distribuídos do Google como alternativa ao C ++ e Java pelos desenvolvedores de aplicativos.

De acordo com a pesquisa da HackerEarth, 32% dos desenvolvedores experientes votaram no Go como a linguagem de programação que desejam aprender. Isso está muito à frente do Python, que foi votado por 24% dos desenvolvedores.

Essa é uma tendência semelhante também observada na pesquisa do HackerRank, em que 36% dos desenvolvedores queriam aprender o Go como sua próxima linguagem de programação. Apenas 28% dos desenvolvedores votaram no Python.

Nos últimos três anos, o Go foi votado como a linguagem preferida para aprendizagem, em diferentes pesquisas. Isso confirma ainda mais a popularidade do Go.

No entanto, os desenvolvedores estudantis da pesquisa também preferiram JavaScript, Kotlin e C #. Enquanto os profissionais que trabalhavam disseram que estavam procurando aprender Python e Kotlin.

A pesquisa do HackerEarth também revela que os desenvolvedores são mais experientes no desenvolvimento de Full stack, seguidos pelo desenvolvimento de front-end e back-end.

Embora tenham manifestado interesse em projetos de ciência de dados, muitos deles não têm experiência em aprendizado de máquina.

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