Todo mundo alguma vez já deve ter lido algo falando sobre o sistema operacional Google Fuchsia, ele é escrito do zero e que não usa nenhuma base Linux, no entanto, é um projeto interessante e que vem sendo desenvolvimento com cautela, o código surgiu o ano passado e vem ganhando a atenção do mundo todo, até agora somente há commits aonde é preciso fazer uma leitura técnica para entender as novidades do sistema, pois ainda não é tão divulgado pelo Google.
A descoberta da mudança do nome de Magenta para Zircon, foi feita justamente através de um commit do LLVM e em seguida uma declaração foi feita no repositório Zircon Git, confira abaixo a descrição:
Zircon é a plataforma principal que alimenta o sistema operacional Fuchsia. O Zircon é composto por um microkernel (fonte no kernel / …), bem como um pequeno conjunto de serviços de usuários, drivers e bibliotecas (fonte no sistema / …) necessário para que o sistema inicialize, fale com hardware, carregue o espaço do usuário processa e executa-os e etc. O Fuchsia é um sistema operacional muito maior além desta base.
O Zircon Kernel fornece syscalls para gerenciar processos, threads, memória virtual, comunicação entre processos, aguardando mudanças no estado do objeto e bloqueio (via futexes).
Atualmente, existem alguns syscalls temporários que foram usados ??para o trabalho de criação inicial, que vai desaparecer no futuro, já que a superfície API/ABI do syscall a longo prazo está finalizada. A expectativa é que haverá cerca de 100 syscalls.
Zircon syscalls geralmente não são bloqueadores. O wait_one, wait_many port_wait e thread sleep são as exceções notáveis. Se precisar de mais informações técnicas, acesse o Git do Zircon.