São Paulo, dezembro de 2018 – A Red Hat (NYSE: RHT), líder global em soluções open source, anunciou hoje seus resultados financeiros do terceiro trimestre do ano fiscal de 2019, encerrado no último dia 30 de novembro. A receita total do período foi de US$ 847 milhões, alta de 13% no comparativo anual, ou de 15% medidos em moeda constante. Nas assinaturas, a receita do trimestre foi de US$ 741 mi, alta de 13% na comparação anual, ou 15% em moeda constante. Dentro do trimestre, a receita das assinaturas representou 87% da receita total.
O faturamento referente às ofertas relacionadas aos serviços de infraestrutura foi de US$ 534 milhões, alta de 8% em relação ao último ano, ou 9% em moeda constante. A receita do relacionada ao desenvolvimento de aplicações e outras tecnologias emergentes foi de US$ 207 mi, um aumento de 28% no comparativo com 2017, ou 30% em moeda constante.
“A adoção das tecnologias da Red Hat, que permitem que os clientes construam e implantem aplicações de forma mais segura e consistente em ambientes híbridos e multi-cloud, continuou a guiar nosso crescimento no terceiro trimestre,” declarou Jim Whitehurst, presidente e CEO da Red Hat. “Por exemplo, nosso programa de Certified Cloud and Service Providers (CCSP) alcançou a marca de US$ 300 milhões em taxa de execução anualizada, com crescimento de 25% do Red Hat Enterprise Linux sob demanda nas clouds públicas. Além disso, nós continuamos a observar forte crescimento de clientes no Red Hat OpenShift, nossa plataforma de Kubernetes empresarial e no Red Hat Ansible Automation, ambos os quais conquistaram mais de 100 clientes no terceiro trimestre.”
No terceiro trimestre, o lucro líquido GAAP foi de US$ 94 milhões, ou US$ 0,51 de lucro diluído por ação, comparado com o lucro líquido GAAP de US$ 102 milhões, ou US$ 0,55 de lucro por ação do ano anterior. Após ajustes de despesas de remuneração não-monetárias baseadas em ações, amortização de ativos intangíveis, transação de custos relacionados à combinação de negócios e gastos com juros não-monetários relacionados ao desconto da dívida, o lucro líquido não-GAAP para o trimestre foi de US$ 175 milhões, ou US$ 0,96 de lucro diluído por ação, em comparação com o lucro líquido de US$133 milhões, ou US$ 0,73 por ação, do mesmo trimestre do ano anterior. A média ponderada e diluída não-GAAP das ações em circulação exclui qualquer diluição que possa ser ofuscada por nossas transações de hedge com títulos de dívida conversíveis.
O lucro operacional GAAP para o trimestre foi de US$ 109 milhões, registrando queda de 8% na comparação anual. Após ajustes de despesas de remuneração não-monetárias baseadas em ações, amortização de ativos intangíveis e transação de custos relacionados à associação de negócios, o lucro operacional não-GAAP para o trimestre foi de US$ 203 milhões, alta de 13% em relação ao último ano. No terceiro trimestre, a margem operacional GAAP foi de 12,9% e a margem operacional ajustada não-GAAP foi de 24%. As referências não-GAAP desse balanço estão detalhadas abaixo.
“No terceiro trimestre, nós fechamos 100 acordos de mais de US$ 1 milhão e entregamos crescimento de receita de dois dígitos, somando 13% em comparação anual ou 15% em moeda constante e crescimento de receita diferida de 20% em comparação anual ou 23% em moeda constante, apesar da contínua volatilidade da taxa de câmbio. Além disso, nossa carteira de pedidos cresceu 22%, para aproximadamente US$ 3,5 bilhões”, disse Eric Shander, vice-presidente executivo e diretor financeiro da Red Hat. “O forte ritmo de renovações de nossos principais contratos também ajudou a garantir estes resultados. Todos os nossos 25 maiores clientes renovaram, com uma taxa de vendas cruzadas acima de 120%.”
Caixa: O fluxo de caixa operacional GAAP e não-GAAP foi de U S$137 milhões no terceiro trimestre, uma queda de 15% em comparação ao fluxo de caixa operacional GAAP do ano anterior. O fluxo de caixa operacional GAAP se ajusta ao impacto de nossa recente adoção do ASU 2016-15: Declaração de Fluxos de Caixa (Tópico 230): Classificação de Certas Receitas e Pagamentos em Dinheiro, que exige que a porção de repagamentos de títulos de dívida conversíveis durante o terceiro trimestre que é atribuível ao desconto da dívida seja classificado como fluxo de caixa operacional. O fluxo de Caixa GAAP e não-GAAP inclui aproximadamente US$ 23 milhões de despesas com combinações de negócios pagos no trimestre. O caixa total, equivalentes de caixa e investimentos em 30 de novembro de 2018 foi de US$ 2,2 bilhões após recompra de aproximadamente US$ 13 milhões, ou cerca de 0,1 milhão de ações ordinárias no terceiro trimestre. O saldo restante da atual autorização de recompra de ações em 30 de novembro foi de aproximadamente US$ 737 milhões.
Receita diferida: No fim do terceiro trimestre, o saldo total de receitas diferidas da companhia foi de US$ 2,5 bilhões, um aumento de 20% na comparação anual. O impacto negativo das mudanças na taxa de câmbio para a receita diferida total foi de US$ 53 milhões. Em base de moeda constante, a receita diferida total teria aumentado em 23% na comparação anual.