Desde do primeiro bimestre que as reclamações na lista do Fedora sobre o KDE vem aquecendo as listas do projeto. Mesmo um dos principais desenvolvedores Matthew Miller interagindo com os usuários ainda assim, a confusão não diminuiu, parece que só piorou.
Os usuários chamaram o KDE do Fedora de inchado demais, e cheio de programas que segundo eles, ninguém usa. O fato é que muita coisa vem sendo implementada dentro do KDE do Fedora, e o ambiente tem ficado imenso, até mesmo na hora da liberação.
Os usuários querem que tudo seja organizado, por exemplo, se for liberar um aplicativo para IRC que seja somente um, pré-instalado, ao menos o mais popular, e não vários, já que na própria lista foi dito que hoje em dia o uso do IRC tem diminuído, no entanto, caso alguém queira um outro aplicativo, poderá instalar via repositório como de costume.
Em resposta a essa limpeza do KDE, o projeto através do Miller disse que ninguém é obrigado a usar o que vem pré-instalado no KDE do Fedora, e que todos podem remover aquilo que não vão usar. Todos sabemos que o foco do Fedora é o GNOME, mas não esta sendo bom para projeto polir somente um ambiente.
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Alguns usuários engrossaram o caldo com o Matthew Miller, chamaram os pacotes de lixo e pediram a limpeza o quanto antes, inclusive um deles disse que após a limpeza dos “lixos”, removeu quase 1GB de aplicações desnecessárias para ele. Miller pediu para não chamar nenhum dos pacotes de lixo, pois eles são desenvolvidos pela comunidade com toda atenção do mundo e que há alguém que usa.
Agora, fica o dilema do que é melhor, instalar os pacotes que se quer ter como na maioria das distribuições, ou fazer a limpeza do que vem e que a grande maioria não usa. Bom, depois de exemplos de limpezas que foram feitas pelos usuários na lista, nada foi decidido, o projeto Fedora não definiu se vai fazer um KDE mais limpo ou se vai continuar do jeito que esta.
Você pode acompanhar a discussão sobre o KDE do Fedora nos links abaixo:
