Com o lançamento do Ubuntu 21.04 até abril deste ano, há uma verdadeira campanha sobre as “atualizações em fases”. A ideia é lançar gradualmente novas atualizações estáveis para ajudar a evitar que regressões em massa venham à tona. Durante anos, o desktop Ubuntu empregou essa estratégia de atualizações em fases. Agora, com ele sendo integrado ao APT, o Ubuntu Server e outras versões farão, por padrão, o uso de atualizações em fases.
Voltando há vários anos no Ubuntu, as atualizações em fases que foram conectadas ao Update Manager levaram ao lançamento gradual de novas atualizações de lançamento estável em um período de cerca de dois dias. Isso foi feito gradualmente. Assim, deve garantir que nenhuma regressão ou problemas potenciais grandes atingissem todos os usuários do Ubuntu de uma vez, ao longo de muitas horas expondo mais usuários do Ubuntu a essas atualizações.
As atualizações em fases estão sob comando do gerenciador de atualizações. Porém, não houve implementação universal por todos os sabores do Ubuntu ou meios de atualização de pacotes. No entanto, com o Ubuntu 21.04, o APT agora oferece suporte a atualizações em fases.
Ubuntu 21.04 vai expandir o uso de atualizações de pacote em fases
Com o APT agora oferecendo suporte a atualizações em fases, isso significa que o lançamento mais lento estará disponível para:
- Ubuntu Server;
- contêineres;
- Ubuntu no Raspberry Pi e outras variantes.
O Ubuntu em chroots ou aqueles que descartam a opção de id de máquina para APT ainda verão o comportamento “clássico” sem fases.
Assim, os usuários ainda podem controlar se desejam ver o comportamento das atualizações em fases ou manipular o estado do sistema para corresponder (ou não) ao mesmo tempo de vários sistemas sob seu controle.
Então, quem estiver curioso sobre este uso mais difundido de atualizações em fases começando com o Ubuntu 21.04 podem encontrar os detalhes via este tópico do Ubuntu.
Phoronix
