No último mês de dezembro, a Microsoft lançou o Windows Virtual Desktop para todos. No entanto, os usuários do Linux sabem exatamente o que isso significa. Às vezes, eles lançam algo para todos os computadores que executam o Windows. Em outros casos, também se trata do macOS e, na melhor das hipóteses, também atinge dispositivos móveis que usam iOS e Android. Os usuários do Linux são tratados de maneira diferente. Porém, a comunidade geralmente consegue dar um jeitinho de usar qualquer software e desta forma, o Windows Virtual Desktop também chega ao Linux.
Foi o que a IGEL Technology fez com este software da Microsoft. Durante o evento IGEL DISRUPT 2020, realizado no último fim de semana em Nashville, a empresa anunciou o lançamento e a disponibilidade de um cliente da Área de trabalho virtual do Windows que funcionará em sistemas operacionais baseados em Linux. A IGEL enfatiza que eles são a primeira empresa a oferecer um cliente para este software. Entre outras coisas, facilitará a migração dos clientes do Microsoft Workspaces para o Azure.
Windows Virtual Desktop no Linux graças a um programa de terceiros
Quando a Microsoft anunciou o lançamento do Windows Virtual Desktop, mencionou que habilitaria o suporte ao Linux, mas não forneceu muitos detalhes sobre como o faria. Se você mencionou que o IGEL seria um componente de hardware essencial para isso e, após o anúncio da empresa alemã, o X já foi limpo. O primeiro sistema operacional a usar a área de trabalho virtual do Windows será o IGEL OS, mas deverá estar disponível em breve para outras distribuições.
A Microsoft abandonou o suporte ao Windows 7 há algumas semanas. Isso tornará obsoletos alguns dispositivos mais antigos. Entretanto, sempre podem instalar o IGEL OS para converter qualquer dispositivo (x86 ou 64 bits) em um ponto de nuvem com o Windows Virtual Desktop. E o mais importante, esses dispositivos poderão executar o Windows 10 a partir da nuvem do Azure.
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