Ferramenta de captura de tela Flameshot 11.0 chega com CLI completamente remodelado

Uma das melhores ferramentas de captura de tela em relação a recursos, o Flameshot 11.0 acaba de chegar com um visual completamente remodelado. O programa é multiplataforma, grátis e de código aberto. O programa promete ir bem além de ferramentas comuns presentes em muitas distribuições Linux, por exemplo. Assim, não se limita a apenas tirar um print da tela ou de uma imagem selecionada. Com o Flameshot, após fazer a captura, é possível colocar efeitos como o desfoque de imagem ou parte dela, texto, novas formas e setas coloridas.

Podem sair novas versões de correção e aperfeiçoamentos ao longo deste ano.

Ferramenta de captura de tela Flameshot 11.0 chega com CLI completamente remodelado. O que mais há de novidades?

O fato mais importante e perceptível é a reformulação da CLI. Entre elas, merecem destaque:

• As opções de CLI são unificadas sempre que possível. 
• Implementação de um novo sinalizador --region. Ele permite aos usuários especificar a região exata para captura de tela.
• A nova opção--accept-on-select salvará a imagem assim que o mouse for solto ao selecionar uma região.
• A CLI agora suporta ser fixada (--pin), upload (--upload) e cópia para a área de transferência (--clipboard).

O melhor de todas as mudanças anunciadas nesta versão do Flameshot é que o programa ganhou suporte para quase todos os formatos de imagem, pelo menos em relação aos mais usados. Assim, se houver suporte do sistema àquele formato, automaticamente ele (o formato) está entre as opções a serem definidas.

Em relação aos usuários de macOS também há boas notícias. A partir de agora qualquer usuário poderá vincular uma tecla de atalho personalizada para tirar uma captura de tela. Além disso, o macOS agora usa o ícone monocromático para combinar melhor com o tema do sistema.