Setor da saúde em alerta contra ataques cibernéticos

Profissional de saúde utilizando um laptop com interfaces gráficas de dados médicos e segurança cibernética holográficas, destacando a importância da cibersegurança no setor da saúde.

Em um mundo cada vez mais digital, o setor da saúde se encontra na linha de frente dos ciberataques. Dados alarmantes da Kaspersky revelam que, no Brasil, o setor foi o terceiro mais atacado de janeiro a abril de 2024, registrando 6,5 mil tentativas de invasão. Esses números só ficam atrás dos setores de serviços e governamental, destacando a necessidade urgente de reforçar a segurança cibernética na saúde.

Ação global para segurança digital

Em resposta a essa crescente ameaça, a Organização Mundial da Saúde (OMS) determinou que todos os estados-membros, incluindo o Brasil, adotem medidas robustas para proteger a saúde digital até 2025. A meta é criar legislações que salvaguardem os dados sensíveis dos cidadãos, minimizando interrupções em serviços essenciais e protegendo informações pessoais dos pacientes. Afinal, o custo dos vazamentos de dados no setor da saúde pode chegar a impressionantes US$ 11 milhões.

x63Unit: Vanguarda da cibersegurança na saúde

A x63Unit, divisão especializada em ciberinteligência da Cipher, investigou profundamente os crimes digitais no setor da saúde. Sua pesquisa revelou quase 100 vulnerabilidades e destacou a necessidade de uma abordagem proativa e inovadora para combater esses desafios. Vamos explorar as principais descobertas:

  1. Ransomware: Três grandes ameaças dominam este cenário – RansomHouse, Lockbit e Blackcat. Cada um com suas técnicas sofisticadas, esses grupos colocam em risco a segurança de dados críticos.
  2. Ameaça Persistente Avançada (APT): Grupos como FIN8, APT41 e APT22 estão focados em espionagem e roubo de informações sensíveis. Esses atacantes miram desde terminais de ponto de venda até infraestruturas de saúde e pesquisas oncológicas.
  3. Hacktivismo: Movimentos como Killnet (agora “Black Skills”) e Anonymous Sudan utilizam ataques DDoS para promover causas políticas e sociais, afetando severamente serviços de saúde essenciais.
  4. Initial Access Brokers (IABs): Agentes como Sapphire, Olive e Teal Cosmos Taurus vendem acessos a redes internas, facilitando a invasão por outros cibercriminosos.
  5. Vendedores de Informações: Entidades como Jade, Violet e Bronze Cosmos Taurus comercializam dados confidenciais, expondo tanto pacientes quanto instituições de saúde a riscos significativos.

Sobre a Cipher

Fundada em 2000, a Cipher é uma líder global em cibersegurança, oferecendo uma ampla gama de serviços para proteger ativos digitais em ambientes IT, OT, Cloud e IoT. Com o suporte do Cipher Lab e centros de cibersegurança 24×7, a empresa se destaca pela inovação e excelência, certificada por ISO 27001, ISO 22301, ISO 20000, ISO 9001, SOC I, SOC II, PCI QSA, PCI ASV e CREST. Reconhecida mundialmente por entidades como Gartner, Frost & Sullivan e Forrester, a Cipher é sinônimo de confiança e competência em cibersegurança.

Conclusão

A cibersegurança no setor da saúde não é mais uma opção, mas uma necessidade urgente. A Cipher, com sua expertise e abordagem inovadora, está na linha de frente desta batalha, oferecendo soluções que garantem a proteção dos dados e a continuidade dos serviços essenciais. Fique atento, proteja-se e confie em quem entende do assunto. A saúde digital depende disso. Se você precisa de mais informações, consulte o estudo.