Um iPhone 17 Pro na cor laranja? Isso mesmo — a internet foi à loucura com a possibilidade de que a Apple esteja preparando uma cor ousada e inédita para o seu próximo modelo premium. Como ocorre todos os anos, as cores do iPhone são um dos temas mais especulados e comentados antes do lançamento oficial. Em 2025, o foco está sobre duas novidades principais: o titânio alaranjado e o misterioso acabamento Liquid Glass.
Este artigo analisa os principais vazamentos e rumores sobre as cores do iPhone 17 Pro, contextualizando seu impacto, a estratégia de marketing da Apple e como isso pode influenciar a decisão de compra de muitos consumidores. Vamos mergulhar nos detalhes e entender o que cada nova cor representa para o futuro da linha iPhone.
As escolhas de cor não são meramente estéticas: para a Apple, elas funcionam como uma extensão da identidade do produto. A empresa sabe que, para muitos usuários, a aparência e o design diferenciado são tão importantes quanto a ficha técnica. E as novas apostas cromáticas para 2025 parecem seguir essa lógica de forma bastante clara.
A cor que já causa polêmica: o titânio alaranjado
O maior burburinho surgiu a partir de um vazamento divulgado por Majin Bu, conhecido leaker de informações da Apple. Ele compartilhou imagens e vídeos de uma suposta unidade fictícia do iPhone 17 Pro com acabamento em uma tonalidade descrita como “Titanium Orange” — que, segundo ele, é uma evolução direta do Desert Titanium da geração atual.
Essa nova cor apresenta um tom alaranjado queimado, com acabamento fosco e estrutura em titânio, o que gerou uma recepção bastante dividida nas redes sociais. Para alguns, trata-se de uma escolha arrojada e elegante; para outros, o laranja quebra a sofisticação que normalmente define a linha Pro da Apple.
Essa não é a primeira vez que a Apple testa cores mais ousadas: o verde escuro do iPhone 11 Pro e o roxo vibrante do iPhone 12 também geraram polêmicas parecidas. No entanto, muitas dessas cores acabaram ganhando um público fiel, tornando-se até mesmo itens de coleção com o passar do tempo.
A adoção de uma cor tão marcante pode ser vista como uma tentativa da Apple de se destacar visualmente em um mercado saturado de tons neutros e variações de cinza. Estética é posicionamento, e o laranja pode ser a forma que a Apple encontrou para atrair olhares — e, claro, compradores.
Liquid Glass: a aposta da Apple na inovação estética?
Se o laranja chama atenção pela ousadia, o acabamento Liquid Glass intriga pela sofisticação. Também citado por Majin Bu e outros insiders, esse acabamento seria exclusivo dos modelos Pro e traria uma superfície branca altamente reflexiva, capaz de mudar ligeiramente de tom dependendo da luz ambiente.
Segundo os rumores, o Liquid Glass representaria uma evolução visual significativa, remetendo a um conceito quase “líquido”, fluido, com elegância e sutileza — algo que remete ao acabamento cerâmico já usado em edições especiais no passado.
O mais interessante, porém, é a suposta integração visual com o iOS 26. Algumas fontes afirmam que os efeitos de interface do novo sistema operacional trarão elementos gráficos que refletem o visual “líquido” e translúcido dessa nova cor, ampliando a sinergia entre hardware e software.
Caso se confirme, o Liquid Glass não seria apenas uma nova cor, mas uma verdadeira declaração de design da Apple, reforçando sua tradição de unir forma e função de maneira refinada.
Além do Pro: o que esperar das cores do iPhone 17 e 17 Air?
Embora os holofotes estejam voltados para as versões Pro, os modelos mais acessíveis também devem receber novidades interessantes. O iPhone 17 padrão é cotado para receber novas versões em roxo e verde, retomando cores vibrantes que fizeram sucesso em gerações anteriores.
O roxo, especialmente, parece voltar com mais energia, seguindo a linha mais intensa do que vimos no iPhone 12, enquanto o verde teria um tom mais pastel e leve. Essas escolhas atendem a um público mais jovem e diversificado, que valoriza expressividade e identidade visual.
Já o iPhone 17 Air, supostamente um novo modelo mais fino e leve que substituirá o Plus, ainda é envolto em mistério. Pouco se sabe sobre ele, mas há rumores de que cores exclusivas estejam sendo testadas, com foco em tonalidades que ressaltem o seu design mais minimalista e premium.
Com essa possível reformulação da linha, a Apple mostra que está ajustando não apenas seu portfólio técnico, mas também sua paleta estética, com o objetivo de segmentar melhor o público-alvo de cada modelo.
Conclusão: estratégia de cores ou balão de ensaio?
O que podemos concluir a partir dos rumores é que a Apple parece estar dobrando a aposta na diferenciação visual como ferramenta de atração de público. Seja com o polêmico laranja para os modelos Pro, o inovador Liquid Glass, ou o retorno de cores mais ousadas para os modelos básicos, a gigante de Cupertino está testando os limites do design com intenções claras.
Mas será que essas mudanças refletem uma nova estratégia de posicionamento, ou apenas servem como termômetro para avaliar a recepção dos consumidores? A verdade é que, muitas vezes, o sucesso de um iPhone começa pela cor — aquela que salta aos olhos nas vitrines e define o desejo de compra.
E você, o que achou das possíveis novas cores do iPhone 17 Pro? Acha que o laranja será um sucesso ou um fracasso? Deixe sua opinião nos comentários!
