A personalização HyperOS 3.1 tem gerado expectativas entre usuários Xiaomi, Redmi e POCO. Atualmente, muitos reclamam das limitações da Central de Controle, que mantém elementos essenciais como Wi-Fi, Dados Móveis e Bluetooth em posições fixas, sem possibilidade de redimensionamento ou realocação completa. Para quem deseja uma experiência verdadeiramente personalizada, isso se tornou um ponto de frustração. A próxima grande atualização, o HyperOS 3.1, promete mudar esse cenário, oferecendo recursos inéditos de customização que podem redefinir a forma como interagimos com nossos dispositivos Xiaomi.
- A Central de Controle do HyperOS: o que podemos (e não podemos) fazer hoje
- Por que a personalização completa é o próximo passo lógico
- Uma questão de acessibilidade e eficiência
- A concorrência já aponta o caminho: o que Android 16 e iOS 26 ensinam
- O clamor da comunidade Xiaomi não pode ser ignorado
- O que esperar do HyperOS 3.1: a lista de desejos detalhada
- Conclusão: a Xiaomi vai ouvir seus usuários?
Neste artigo, vamos explorar o potencial dessa atualização, detalhar os recursos esperados e analisar como a Xiaomi pode se alinhar às tendências de mercado. Com Android 16 e iOS 26 investindo em flexibilidade e personalização de layouts, a pressão sobre o HyperOS para evoluir não é apenas natural — é estratégica. Se implementada corretamente, a personalização completa da Central de Controle pode transformar o HyperOS em uma das interfaces mais intuitivas e eficientes do mercado.
A personalização deixou de ser um luxo para se tornar uma expectativa padrão. Usuários modernos querem adaptar seus dispositivos às suas necessidades específicas, desde acessibilidade visual até produtividade avançada. A Xiaomi, conhecida por ouvir sua comunidade, parece estar pronta para atender a essa demanda.

A Central de Controle do HyperOS: o que podemos (e não podemos) fazer hoje
Atualmente, a Central de Controle do HyperOS oferece certo nível de personalização, mas ainda com restrições significativas. Os usuários podem reordenar a maioria dos ícones de atalhos rápidos, adicionar ou remover funções menos críticas, mas os principais atalhos — como Wi-Fi, Dados Móveis e Bluetooth — permanecem fixos. Além disso, o redimensionamento dos blocos (tiles) ainda não é possível, limitando a criação de layouts mais eficientes ou adaptados a diferentes tipos de uso.
O layout rígido pode ser frustrante para quem deseja otimizar a Central de Controle para uso diário intenso. Por exemplo, para quem usa frequentemente o modo noturno ou alterna constantemente entre perfis de conectividade, a falta de flexibilidade representa um obstáculo para a produtividade e a experiência de usuário. Mesmo os usuários que gostam de personalizar cores e temas sentem que a interface ainda é pouco maleável, tornando o processo de interação menos fluido do que poderia ser.
Por que a personalização completa é o próximo passo lógico
Uma questão de acessibilidade e eficiência
Permitir ícones maiores ou customizáveis não é apenas uma questão estética; é uma questão de acessibilidade. Usuários com dificuldades visuais se beneficiariam de tiles maiores, que facilitam a identificação e o acesso rápido aos controles essenciais. Além disso, a possibilidade de reorganizar completamente os atalhos permite que usuários avançados criem layouts densos e eficientes, adaptados a suas rotinas — seja para trabalho, jogos ou tarefas diárias.
A concorrência já aponta o caminho: o que Android 16 e iOS 26 ensinam
Android 16 e iOS 26 demonstram claramente a tendência do mercado: sistemas modernos estão abraçando a flexibilidade total da Central de Controle. No Android 16, por exemplo, é possível redimensionar e mover praticamente todos os elementos da área de configurações rápidas, criando layouts que refletem preferências pessoais. Já no iOS 26, usuários têm controle avançado sobre quais atalhos aparecem, sua ordem e, em alguns casos, seu tamanho. A Xiaomi precisa acompanhar essas tendências para não ficar atrás de concorrentes diretos em termos de experiência do usuário.
O clamor da comunidade Xiaomi não pode ser ignorado
A demanda por uma Central de Controle mais flexível não é recente. Desde os tempos da MIUI, a comunidade Xiaomi vem pedindo maior liberdade para customizar atalhos essenciais. Fóruns, redes sociais e grupos de entusiastas mostram que esse recurso é um dos mais desejados, e ignorar essa demanda pode impactar negativamente a percepção da marca. Implementar a personalização completa seria uma resposta direta a anos de feedback acumulado.
O que esperar do HyperOS 3.1: a lista de desejos detalhada
Com base nas especulações e tendências do mercado, alguns recursos são esperados para o HyperOS 3.1:
- Redimensionamento de ícones (tiles): Usuários poderiam expandir atalhos para formatos como 2×2, 2×1 ou comprimi-los, aumentando a eficiência visual e funcional.
- Liberdade total no layout: A capacidade de mover todos os ícones, incluindo Wi-Fi, Dados Móveis e Bluetooth, para qualquer posição da grade, permitindo criar layouts realmente personalizados.
- Perfis de layout: Possibilidade de salvar e alternar entre diferentes arranjos, como “Casa”, “Trabalho” ou “Jogos”, otimizando a experiência para diferentes contextos.
- Sincronização via HyperConnect: A ideia de que o layout personalizado da Central de Controle possa ser sincronizado entre dispositivos Xiaomi do mesmo usuário, como celular e tablet, garantindo uniformidade e praticidade.
- Ajustes de cores e transparência: Mais opções visuais para integrar a Central de Controle ao tema do sistema ou preferências pessoais, mantendo a estética e funcionalidade.
Essas funcionalidades não só melhorariam a experiência do usuário, mas também colocariam o HyperOS em pé de igualdade com sistemas concorrentes, atraindo tanto usuários novos quanto fidelizando os existentes.
Conclusão: a Xiaomi vai ouvir seus usuários?
A personalização HyperOS 3.1 não é apenas um desejo estético; é uma evolução necessária para que o sistema continue competitivo frente a Android 16 e iOS 26. A implementação de recursos como redimensionamento de tiles, liberdade total no layout, perfis de uso e sincronização entre dispositivos pode transformar a Central de Controle em uma ferramenta verdadeiramente poderosa, acessível e adaptável.
A Xiaomi tem uma oportunidade clara: transformar um recurso limitado em um diferencial competitivo, alinhando-se às expectativas da comunidade e às tendências do mercado global. Resta agora saber se a marca atenderá a esse clamor histórico de seus usuários e quando a atualização HyperOS 3.1 será disponibilizada.
E para você, qual recurso de personalização não pode faltar na Central de Controle do HyperOS 3.1? Deixe sua opinião nos comentários!