A espera acabou. A série iPhone 17 foi oficialmente anunciada pela Apple e já está sendo considerada um dos lançamentos mais relevantes dos últimos anos. Pela primeira vez, a empresa parece ter dado um passo decisivo para corrigir lacunas históricas e se alinhar a recursos que há muito tempo estavam presentes no ecossistema Android.
Com quatro novos modelos — iPhone 17, iPhone 17 Air, iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max —, a Apple aposta em avanços concretos: a chegada da tela de 120Hz ao modelo base, um sistema fotográfico mais robusto, além de mudanças estruturais que afetam design, performance e até preço.
Mais do que um simples refresh, o lançamento da série iPhone 17 sinaliza uma reorientação estratégica: alcançar a concorrência onde havia defasagem e, ao mesmo tempo, tentar elevar o nível em áreas como câmeras, processamento e conectividade. Neste artigo, analisamos em profundidade essas novidades, suas implicações para o mercado e como elas impactam diretamente a rivalidade com os topos de linha Android.
Modelos, preços e lançamento: o que mudou na família iPhone?
A Apple trouxe quatro variações para a série iPhone 17, substituindo definitivamente a linha “Plus” pelo novo iPhone 17 Air. O portfólio agora fica assim:
- iPhone 17 (modelo base);
- iPhone 17 Air, com tela maior e proposta de intermediário premium;
- iPhone 17 Pro, voltado ao público que exige alto desempenho;
- iPhone 17 Pro Max, topo absoluto da linha.
Uma das principais mudanças está no armazenamento inicial, que agora parte de 256 GB em todos os modelos — movimento que pode pressionar concorrentes Android que ainda oferecem versões de entrada com 128 GB.
Quanto aos preços, a Apple manteve a estratégia de diferenciar entre versões desbloqueadas e aquelas vendidas por operadoras, mas o patamar de valor continua alto, reforçando o posicionamento premium.
As datas também já foram confirmadas: pré-venda em 12 de setembro de 2025 e lançamento oficial em 19 de setembro de 2025, com disponibilidade global gradual.
O fim da tela de 60Hz: Apple finalmente se rende ao ProMotion no modelo base
Um dos anúncios mais celebrados foi a inclusão do ProMotion de 120Hz com LTPO no iPhone 17 padrão. Isso significa o fim das telas de 60Hz, que por anos foram alvo de críticas, especialmente quando Androids intermediários já ofereciam taxas de atualização elevadas.
Além da fluidez, a Apple trouxe o Always-On Display para os modelos de entrada, outro recurso que antes estava restrito à linha Pro. Isso redefine a experiência básica de quem compra um iPhone, tornando o pacote muito mais competitivo frente a rivais Android.
Em termos de proteção, todos os modelos da série vêm com Ceramic Shield 2 e um novo revestimento antirreflexo, melhorando tanto a resistência quanto a visibilidade em ambientes externos.
Um salto fotográfico: câmeras de 48 MP para todos e o novo ‘Center Stage’
Câmera frontal com Center Stage
A câmera frontal agora é equipada com um sensor de 18 MP, acompanhada do recurso Center Stage, antes exclusivo dos iPads. Isso permite ajustar automaticamente o enquadramento em chamadas de vídeo e selfies em grupo.
Outro destaque é a nova função Captura Dupla, que possibilita o uso simultâneo da câmera frontal e traseira para gravações, recurso que deve atrair criadores de conteúdo e influenciadores digitais.
Traseira tripla de 48 MP nos modelos Pro
Nos modelos iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max, o salto é ainda mais expressivo: três sensores de 48 MP (principal, ultrawide e teleobjetiva). O destaque fica por conta do novo zoom periscópico de 48 MP, capaz de entregar zoom óptico de 4x e zoom de qualidade óptica de até 8x, uma resposta clara à dominância da Samsung e do Google em fotografia móvel.
Essa padronização do sensor de 48 MP em toda a linha também elimina a disparidade que antes existia entre modelos base e premium, fortalecendo o apelo da série como um todo.
Design e performance: do titânio ao alumínio e o novo chip A19 Pro
Uma das decisões mais polêmicas foi a troca do titânio pelo alumínio unibody nos modelos Pro. A Apple argumenta que essa mudança permite melhor dissipação térmica, crucial em um cenário onde o desempenho gráfico exige cada vez mais capacidade de resfriamento.
Acompanhando essa escolha, os iPhones Pro recebem câmara de vapor — uma solução já consolidada em smartphones Android de ponta. Essa inclusão pode reduzir problemas de superaquecimento, algo que prejudicou gerações anteriores da Apple em cenários de uso intenso, como jogos e gravações prolongadas em 4K.
No coração da linha, o novo chipset A19 Pro de 3nm entrega ganhos de desempenho e eficiência energética, com destaque para a GPU diferenciada nos modelos Pro, que garante mais fôlego gráfico. Além disso, a chegada do Wi-Fi 7 posiciona os novos iPhones como dispositivos preparados para o futuro da conectividade.
Conclusão: o iPhone 17 é uma revolução ou uma evolução necessária?
A série iPhone 17 marca um divisor de águas na estratégia da Apple. De um lado, finalmente corrige pontos que a deixavam atrás do Android — como a tela de 120Hz e o sistema de resfriamento avançado. De outro, busca se diferenciar com câmeras de 48 MP em toda a linha, funcionalidades inteligentes de vídeo e um novo chip que reforça o desempenho.
A grande questão é se essa evolução será percebida como inovação genuína ou apenas uma atualização necessária para manter competitividade. Para os fãs da Apple, trata-se de um dos maiores saltos da marca nos últimos anos. Para os usuários de Android, é um sinal de que a rivalidade nunca esteve tão equilibrada.
E você, o que acha? A Apple conseguiu surpreender com este lançamento? As novidades são suficientes para desafiar os principais topos de linha Android? Deixe sua opinião nos comentários!
