Aumento de preços

Amazon Music Unlimited aumenta preços e segue tendência do Spotify

O Amazon Music Unlimited aumentou seus preços, agora cobrando mais pelo plano individual e familiar. Membros Prime e não-prime também sentirão o impacto. Assinantes atuais podem manter preços antigos até março de 2025.

Amazon Music Unlimited

O Amazon Music Unlimited anunciou um aumento significativo em seus planos, tanto individuais quanto familiares, acompanhando os preços praticados pelo Spotify. Os preços das assinaturas subirão até US$ 3 por mês, com ajustes que variam entre os planos.

Preços do Amazon Music Unlimited sobem para novos assinantes

Amazon Music Unlimited

Para os usuários não membros do Amazon Prime, o plano individual passará de US$ 10,99 para US$ 11,99 por mês (aproximadamente R$ 70,91). Já os membros Prime, que antes pagavam US$ 9,99, terão um aumento de US$ 1, elevando o valor para US$ 10,99 mensais (cerca de R$ 64,91). O plano familiar também verá uma alteração, subindo de US$ 16,99 para US$ 19,99 por mês (aproximadamente R$ 117,81), o que representa um aumento considerável. Para quem optar pelo pagamento anual, o custo do plano familiar aumentará US$ 30, passando de US$ 169 para US$ 199 (cerca de R$ 1.175,09).

Esses ajustes já estão em vigor para novos assinantes, enquanto os usuários que já estão no serviço poderão manter os preços antigos até o dia 5 de março de 2025. A mudança reflete uma tendência no mercado, onde outros serviços de streaming, como Spotify, Apple Music e YouTube Music, também estão elevando seus preços.

Embora o aumento de preços possa preocupar alguns usuários, é importante destacar que o Amazon Music Unlimited oferece um serviço robusto. O plano inclui não apenas acesso a mais de 100 milhões de músicas sem anúncios, mas também oferece podcasts, audiolivros e uma experiência de áudio imersiva, com suporte para áudio espacial e sem perdas, algo que torna o serviço ainda mais atrativo para quem utiliza dispositivos compatíveis.

Este movimento do Amazon Music Unlimited parece seguir uma tendência do mercado de streaming, o que pode levar outros serviços, como o Apple Music e o YouTube Music, a implementarem aumentos semelhantes no futuro. Se o aumento de preços não agradar, uma alternativa é considerar a compra de músicas físicas ou digitais, evitando assim as taxas de assinatura em constante crescimento.