Python faz parte das linguagens de programação mais populares e relevantes da atualidade. De fato, de acordo com algumas métricas, é a número um. Porém, hoje a notícia é sobre uma polêmica em relação à terminologia usada pela linguagem. Por alguns anos, os termos “Mestre” e “Escravo” têm sido amplamente utilizados no mundo do software e eletrônica. Eles são usados para se referir a um componente que domina os outros; e outro que é controlado por um superior, respectivamente. Mas muitas pessoas não se sentem confortáveis ??com esses termos porque podem ser associados à escravidão. Assim, a linguagem Python retira termos “mestre” e “escravo”.
O politicamente correto motivou o desenvolvedor Victor Stinner, que trabalha para a Red Hat, a lançar uma petição no rastreador de problemas em Python e remover a terminologia da linguagem de programação:
Por razões de diversidade, seria bom tentar evitar a terminologia “mestre” e “escravo” que pode ser associada à escravidão.
Para fornecer mais contexto para o problema, Stinner deixou vários links para pedidos semelhantes em outras comunidades, como Redis , Drupal , Django e Apache . Em 2014, o Django mudou o termo “primário/réplica”. Então, como se vê, outras comunidades, como Django, Redis e Apache, discutiram esse mesmo problema por vários anos.
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Embora a discussão tenha defendido alguns termos porque eles descrevem corretamente as relações entre os componentes, no final as mudanças sugeridas por Stinner foram adotadas.
“Escravos” foi alterado para “trabalhadores” ou “ajudantes” , e “processo mestre” foi alterado para “processo mãe“.
Enquanto alguns acreditam que esta é uma mera formalidade que não tem qualquer conotação sobre a discriminação que os negros vivem em países como o Estados Unidos, outros comemoram a troca dos termos.
