Os Estados Unidos (EUA) e a China assinaram na quarta-feira o que está sendo descrito como a “primeira fase” de um acordo comercial mais amplo. Entre outras coisas, ele inclui medidas para combater a prevalência de produtos falsificados ou pirateados nas plataformas de comércio eletrônico.
O artigo 1.14 do acordo comercial observa que ambas as partes devem tomar medidas efetivas com relação às principais plataformas de comércio eletrônico que não tomarem as medidas necessárias para combater a violação dos direitos de propriedade intelectual.
EUA e China assinam acordo comercial
Especificamente, a China concordou em revogar as licenças de operação de plataformas que se tornam reincidentes. Por outro lado, os EUA se comprometem a estudar meios adicionais para combater a venda de produtos falsificados ou pirateados.
Como destaca a CNBC, essa última parte não pode ficar camuflada. Por exemplo, a Amazon, uma das maiores varejistas de eletrônicos do mundo, vem travando uma batalha muito real contra produtos falsificados em sua plataforma há algum tempo.
Assim, há pouco menos de um ano, a gigante do comércio eletrônico anunciou o Projeto Zero. Ele veio com uma abordagem em três frentes para ajudar a eliminar falsificações. Ainda assim, o problema persiste, com alguns grupos chegando ao ponto de sugerir que a Amazon deva ser adicionada às listas de observação de fornecedores falsificados. No início deste mês, a empresa liderada por Jeff Bezos prometeu aumentar as denúncias de listagens falsas em seu site para aplicação da lei.
Fonte: Tech Spot
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