A distribuição Linux BlackArch vem com mais de mil ferramentas especializadas para testes de penetração e análise forense. No entanto, esta nova versão da BlackArch 2019.09.1 foi lançada com mais de 150 novas ferramentas e fornece atualizações de pacotes em toda a distribuição.
Aparentemente, os desenvolvedores por trás dessa distribuição de hackers éticos não são aqueles que gostam de olhar para o calendário. Outros desenvolvedores lançam seu software apenas no dia/mês que indica seu número de versão, mas o BlackArch Linux geralmente chega na semana anterior. Eles fizeram isso em lançamentos anteriores, como o v2019.06.1, lançado em 25 de maio.
A numeração coincide com o próximo domingo, 1 de setembro, mas o BlackArch 2019.09.1 foi lançado há algumas horas. Como vemos em sua página de notícias, o lançamento já é oficial, mas as notícias incluem a data do próximo domingo. A nova versão, agora disponível na forma de imagens ISO e OVA, inclui um bom número de novos recursos, dentre os quais mais de 150 novas ferramentas se destacam para testar a segurança de todos os tipos de dispositivos.
Novidades da distribuição Linux BlackArch 2019.09.1
- Mais de 150 novas ferramentas foram adicionadas;
- Uma fonte de terminal foi adicionada para todos os WMs (graças a psf para correções de bugs de i3-wm);
- Linux 5.2.9;
- Novo ~/.vim e ~/.vimrc (graças ao noptrix que oferece seus arquivos de configuração);
- Instalador do BlackArch atualizado para a v1.1.19;
- Várias melhorias e correções de bugs;
- O gerenciador de janelas do dwm foi removido;
- O terminal xterm padrão foi substituído por rxvt-unicode;
- Look atualizado: novo tema do BlackArch para WMs, grub, syslinux, etc;
- Todos os pacotes (executáveis) foram reparados;
- Todas as ferramentas e pacotes do blackarch foram atualizados, incluindo arquivos de configuração;
- Atualizados todos os pacotes do sistema;
- Atualizados todos os menus do gerenciador de janelas (awesome, fluxbox, openbox).
Em suma, a distribuição Linux BlackArch 2019.09.1 já está disponível neste link em dois tipos de imagens: as usuais imagens ISO e OVA que podemos executar no Virtualbox, VWware e QEMU.
Via: LinuxAdictos