O malware bancário ou malware financeiro, já é conhecido de muitos. As primeiras infecções ocorreram em 2016, no ano de 2017 houve uma queda nas infecções. Já em 2018, o cenário é outro, houve um aumento significativo de 300%.
Em números, no ano de 2016 os usuários afetados giravam em torno de 786.325. Em 2017, no decorrer do ano, o número caiu para 515.816. Mas o “bum” foi no mês de abril de 2018, e até hoje o número cresce de forma desenfreada.
O ano de 2018 terminou com 1.799.891 usuários afetados, esse relatório tem como base ao menos 1 família de malware focado em dados bancários. Mas, desta vez o Brasil não aparece no topo. A grande parcela de usuários afetados estão na Rússia, África do Sul e Estados Unidos.
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O relatório base é da Kaspersky Lab, seria o Financial Cyberthreats in 2018. No relatório, o Asacub atingiu o pico duas vezes, chegando a quase 60%, seguido pelo Agente 14,28 e o Svpeng 13,31%. Os três tiveram um crescimento explosivo em 2018, especialmente o famoso Asacub.
Sozinho, o Azacub atingiu um pico 146,532 usuários afetados em 2017 para 1.125.258 em 2018. Com estes dados, não é muito difícil que tenhamos um cenário de novas infecções. No Brasil, raras são as pessoas que utilizam algum software de proteção em seus dispositivos Android, e ao mesmo tempo, são os que prestam atenção no que executam, baixam em seus smartphones. Diante disso, é importante lembrar que existem várias soluções no mercado para Android, inclusive gratuitas que podem ser instaladas em qualquer dispositivo via Play Store.
