O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, subiu ao palco em Georgetown para defender a liberdade de expressão. Mais recentemente, o Facebook foi criticado por permitir que os políticos publiquem anúncios enganosos. Mas Zuckerberg está pedindo mais liberdade de expressão e alertou contra “potencialmente reprimir demais” nas redes sociais.
Mark Zuckerberg defende liberdade de expressão no Facebook
Em entrevista ao The Washington Post, Zuckerberg diz que também se preocupa “com a erosão da verdade”. Mas ele acrescentou:
Não acho que as pessoas querem viver em um mundo onde você só pode dizer coisas que as empresas de tecnologia decidem ser 100% verdadeiras.
Questionar as políticas e práticas do Facebook não é novidade, mas as próximas eleições para 2020 nos EUA colocaram a empresa sob um escrutínio maior. Quando se trata de remover conteúdo – como o anúncio da campanha de Trump sobre os Bidens que falavam sobre o vínculo deles com a Ucrânia – Zuckerberg disse ao Washington Post:
Essas são questões muito complexas.
E em relação às deepfakes, que alguns temem que possam prejudicar as eleições de 2020, Zuckerberg disse que o Facebook está “chegando perto de pelo menos lançar a primeira versão” de sua política sobre isso. Embora a empresa tenha muito trabalho a fazer, Zuckerberg diz que o Facebook está em “um lugar muito melhor agora”.
Recentemente, Facebook, Microsoft e acadêmicos lançaram uma competição de detecção de deepfake que ajudará a combater esse novo método de manipulação de dados que podem corromper eleições e manchar reputações em todo o globo.
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Neste artigo, você viu que Mark Zuckerberg defendeu a liberdade de expressão no Facebook e viu como isso afeta a gigante da tecnologia em relação às eleições americanas.
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Fonte: Engadget
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